Guardei o quanto pude. Segurei para mim esse sentimento porque sabia que ele podia causar reações diversas, nem sempre agradáveis, quando viesse à tona. Mas hoje decidi revelar.
Eu amo, não apenas uma, mas três mulheres. Isso mesmo. TRÊS. Simultaneamente e na mesma proporção. Elas sabem disso. Delas eu nunca escondi. E posso garantir que sou correspondida, na mesma proporção, por todas. Não há ciúme, nem competição. Amo cada qual da maneira que elas merecem.
Aos desavisados que devem estar boquiabertos neste momento, lamento informar que não se trata aqui de uma revelação bombástica sobre um caso homossexual poligâmico. O amor ao qual me refiro é o amor fraterno, de amiga, de irmã que eu dedico a essas três encantadoras criaturas.
Carol, Julia e Silvia. Essas três malucas – para ser amiga dessa que vos escreve tem que ser insana, caso contrário a amizade não resiste por muito tempo – são completamente diferentes entre si, mas em cada uma eu encontro a medida necessária para manter o meu equilíbrio.
Carol é delicada, meiga, elegante. Nossas idéias parecem parte de um quebra-cabeças. Encaixam-se sempre. Juntas formamos uma dupla perfeitamente sincronizada na faculdade. Ela adora Manuel Bandeira. E eu nunca tinha prestado atenção nele. Carol é uma forte guerreira. Sobrevive ao meu mau humor de final de semestre, a minha apatia de segunda-feira e ainda jura que me acha divertida.
Julia é de uma aparente serenidade. Fala mansa, olhar tranqüilo, mas tem uma visão de mundo bastante crítica, embora pouco fale sobre isso. Ama Beatles, Indiana Jones e o Bruno. É mais nova, mas tem um romantismo dos tempos da minha vó. Com isso me ensina a ser romantica também. E isso é lindo.
Silvia, além de ser minha psicóloga de final de semana, é uma revolução ambulante. Odeia a direita, odeia a esquerda. Não, ela é não centrista. É apolítica. Canta lindamente e escreve muito bem. Seus textos me chocam. E sua musica me comove, sempre.
Digam o que quiserem. Insensíveis, podem achar que é exagero. Invejosos, deleitem-se com a mais verdadeira amizade. Elas são minhas confidentes, minhas companheiras e sempre amigas. O tempo, o destino, a vida vão nos separar fisicamente em breve. Mas acima da matéria está o sentimento. Inesgotável, pleno, eterno amor por vocês.
Eu amo, não apenas uma, mas três mulheres. Isso mesmo. TRÊS. Simultaneamente e na mesma proporção. Elas sabem disso. Delas eu nunca escondi. E posso garantir que sou correspondida, na mesma proporção, por todas. Não há ciúme, nem competição. Amo cada qual da maneira que elas merecem.
Aos desavisados que devem estar boquiabertos neste momento, lamento informar que não se trata aqui de uma revelação bombástica sobre um caso homossexual poligâmico. O amor ao qual me refiro é o amor fraterno, de amiga, de irmã que eu dedico a essas três encantadoras criaturas.
Carol, Julia e Silvia. Essas três malucas – para ser amiga dessa que vos escreve tem que ser insana, caso contrário a amizade não resiste por muito tempo – são completamente diferentes entre si, mas em cada uma eu encontro a medida necessária para manter o meu equilíbrio.
Carol é delicada, meiga, elegante. Nossas idéias parecem parte de um quebra-cabeças. Encaixam-se sempre. Juntas formamos uma dupla perfeitamente sincronizada na faculdade. Ela adora Manuel Bandeira. E eu nunca tinha prestado atenção nele. Carol é uma forte guerreira. Sobrevive ao meu mau humor de final de semestre, a minha apatia de segunda-feira e ainda jura que me acha divertida.
Julia é de uma aparente serenidade. Fala mansa, olhar tranqüilo, mas tem uma visão de mundo bastante crítica, embora pouco fale sobre isso. Ama Beatles, Indiana Jones e o Bruno. É mais nova, mas tem um romantismo dos tempos da minha vó. Com isso me ensina a ser romantica também. E isso é lindo.
Silvia, além de ser minha psicóloga de final de semana, é uma revolução ambulante. Odeia a direita, odeia a esquerda. Não, ela é não centrista. É apolítica. Canta lindamente e escreve muito bem. Seus textos me chocam. E sua musica me comove, sempre.
Digam o que quiserem. Insensíveis, podem achar que é exagero. Invejosos, deleitem-se com a mais verdadeira amizade. Elas são minhas confidentes, minhas companheiras e sempre amigas. O tempo, o destino, a vida vão nos separar fisicamente em breve. Mas acima da matéria está o sentimento. Inesgotável, pleno, eterno amor por vocês.