quinta-feira, maio 22, 2008

E eu que não rezo...

Liga às 00h35 da madrugada de quarta:

- oi, tudo bem?
- tudo...e você?
- bem também...fazendo o que de bom?
- dormindo...ou melhor...estava dormindo..
- te acordei? poxa...me perdoa?
- td bem...quando você me conheceu eu tinha insônia.
- precisava te ouvir...por isso liguei...
- já ouviu...era só isso?
- não...quero te ver também...
- ta...te mando uma foto minha por e-mail depois...boa no..
- quero te ver agora...to com saudade...
- e eu to com sono...
- poderíamos tomar um café, bater um papo...relembrar os velhos tempos...
- que de tão velhos não lembro mais que tempos são esses...

(ri, como se o mau humor da madrugada pudesse ser interpretado como piada)

- e então? vamos nos ver?
- não.
- ahhhh...pq não?
- não sei que tipo de droga você usou, mas deve ser pesada porque te deixou bem louco...são quase 1 da manhã, eu levanto as 6 e meia para trabalhar, você sequer é meu amigo, não faço questão de te reencontrar e, na boa, sempre te achei um tremendo idiota...isso responde?

(ri novamente, o que confirma que é um tremendo imbecil)

- bravinha como sempre...então, não quer mesmo me ver?
- nunca mais....
- tudo bem então...desculpa eu ter te ligado, mas a saudade bateu, não consegui controlar e...
- boa noite pra você também..
- boa no...espera! só mais uma coisa...
- fala..
- você tem o telefone da Paulinha? to morrendo de saudade dela..

...fico totalmente vulnerável à ação de almas enfadonhas...
(outra dessa e eu vou direto pra Universal)

2 comentários:

Rodrigo van Kampen disse...

Homens...

Caramba, como eu odeio os homens...
hahahahahah.

Júlia Dantas disse...

putz.... que saco hein?

esse daí merecia um post no HTP... hehe (http://tudopalhaco.blogstpot.com)