À minha preguiça, que me fez adiar a faxina no meu quarto para mais tarde e me incentivou a permanecer sentada lendo o jornal.
Ao Negão, meu cachorro. Graças à sua mijada fenomenal no primeiro caderno, meus olhos tiveram contato direto com o caderno de cultura.
À Silvia, grande amiga, por seu telefonema que me incentivou sair de casa para ver aquilo que parecia previsível.
À seleção da Argentina, que manteve todos os olhos agourentos (inclusive os meus) voltados para a tela da TV enquanto jogava, possibilitando um atraso incomum no início do evento.
Sem o incentivo de vocês eu não teria participado da apresentação da Orquestra Infantil de Tambores de Aço (“steel drums”) da St. Xavier’s Private School, de Trinidad e Tobago, um dos melhores momentos vividos por mim esse ano e, lamentavelmente, compartilhando com não mais que quarenta pessoas. Um evento gratuito, divulgado às pressas, mas que eu não me perdoaria se tivesse perdido.
E é pelo enriquecimento do meu repertório cultural, que até então ignorava a existência dos tambores de aço;
pela alegria em saber que Calipso é um ritmo de Trinidad e nem nos acordes mais desafinados lembra aquilo que se chama pelo mesmo nome aqui no Brasil;
pela possibilidade de ver de perto que não é preciso esperar o Estado agir para se ter um projeto cultural rico;
e, sobretudo, por permitir que meus olhos admirassem a beleza daquelas pessoinhas, alegres profissionais na arte de um som que encheu minha alma da melhor energia, que eu lhes dedico os meus mais sinceros agradecimentos.
Ao Negão, meu cachorro. Graças à sua mijada fenomenal no primeiro caderno, meus olhos tiveram contato direto com o caderno de cultura.
À Silvia, grande amiga, por seu telefonema que me incentivou sair de casa para ver aquilo que parecia previsível.
À seleção da Argentina, que manteve todos os olhos agourentos (inclusive os meus) voltados para a tela da TV enquanto jogava, possibilitando um atraso incomum no início do evento.
Sem o incentivo de vocês eu não teria participado da apresentação da Orquestra Infantil de Tambores de Aço (“steel drums”) da St. Xavier’s Private School, de Trinidad e Tobago, um dos melhores momentos vividos por mim esse ano e, lamentavelmente, compartilhando com não mais que quarenta pessoas. Um evento gratuito, divulgado às pressas, mas que eu não me perdoaria se tivesse perdido.
E é pelo enriquecimento do meu repertório cultural, que até então ignorava a existência dos tambores de aço;
pela alegria em saber que Calipso é um ritmo de Trinidad e nem nos acordes mais desafinados lembra aquilo que se chama pelo mesmo nome aqui no Brasil;
pela possibilidade de ver de perto que não é preciso esperar o Estado agir para se ter um projeto cultural rico;
e, sobretudo, por permitir que meus olhos admirassem a beleza daquelas pessoinhas, alegres profissionais na arte de um som que encheu minha alma da melhor energia, que eu lhes dedico os meus mais sinceros agradecimentos.
2 comentários:
Belos e merecidos agradecimentos Fer! Realmente foi uma energia muito boa, pena não estar bem cheio igual no Teatro Mágico. Mas td bem, estávamos lá mesmo, isso já basta hehehe. E que alegria é aquela do Calipso? Contagiante! Viva Trinidad Tobago!!!! Bjos
Obrigada, querida! E oh... depois daquela, no more copa do mundo sem Trinidad e Tobago! hehehe
Descobri que O Rappa tb usa tambor de aço nos shows!Mto bom!
Abraçoooo
Postar um comentário